DELÍCIA

Turma 132: "Momento da Culinária"

No dia 06 de junho, a professora Arlete, organizou "Momento da Culinária" com a Turma 132.

1º Momento


Receita: Brigadeiro de microondas

Ingredientes
1 Lata de leite Condensado
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de margarina

Misturar todos os ingredientes e levar por +-10 minutos no micro.
Deixar esfriar, enrolar ou comer de colher.

2º Momento

Curiosidade:    História do Doce Brigadeiro



             Brigadeiro (chamado de negrinho no Rio Grande do Sul) é um doce típico da culinária brasileira.
        Uma história popularizada sobretudo a partir dos anos 1980, afirma que o nome seria uma uma homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes, liberal, de físico avantajado e boa aparência. Nos anos de 1946 e 1950, o militar se candidatou à presidência da República  pela UDN. O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura. O doce teria sido criado durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora UDN, logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto agradou que, numa das festas de campanha, foi feito o doce para arrecadar fundos. Há outras versões bastante similares a essa sobre a origem do nome do doce mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na candidatura de Gomes, faziam "negrinhos" que vendiam para ajudar o fundo de campanha; outros diziam que Heloísa Nabuco, de tradicional família carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido. Como as festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o "docinho do Brigadeiro". Com o tempo o nome de "brigadeiro" teria sido dado ao doce (mais tarde feito com leite condensado). Apesar do apoio recebido, a eleição foi vencida pelo então general Eurico Gaspar Dutra.


3º Momento


Mão na massa